Belo relembra prisão por tráfico de drogas: ‘Do céu ao inferno’

Belo afirma que superou o episódio e que isso ficou no passado e garante que sua essência não mudou. "Eu sou a mesma pessoa, dentro e fora do palco. Continuo até cantando no mesmo tom", conta o artista, que soma mais de 20 anos de carreira.


Por Folhapress Publicado 11/10/2019
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Reprodução (Divulgação)

Em 2003, Belo, 45, foi preso por associação com o tráfico de drogas após a polícia ter acesso a telefonemas do cantor com traficantes da Favela do Jacarezinho. No Conversa com Bial (Globo) desta sexta-feira (11), o cantor relembrou esse momento de sua vida.

“Foi uma loucura. Esse episódio me levou do céu ao inferno. Foi muito triste”, diz o cantor. Belo afirma que só foi possível deixar isso para trás com o apoio dos fãs. “Foi primordial. Saí de cabeça erguida e dei a volta por cima, graças a Deus e aos meus fãs. Na cadeia, eu só cantava e, apesar de não ter contato com ninguém e de não poder trabalhar, minhas músicas continuaram fazendo sucesso. Devo isso a eles.”

Belo afirma que superou o episódio e que isso ficou no passado e garante que sua essência não mudou. “Eu sou a mesma pessoa, dentro e fora do palco. Continuo até cantando no mesmo tom”, conta o artista, que soma mais de 20 anos de carreira. 

Casado com a musa fitness Gracyanne Barbosa, 36, há sete anos, o casal conta que foi ela que o fez parar de fumar e começar se preocupar mais com a saúde. A fisiculturista aproveitou a ocasião para comentar as críticas sobre sua relação com o corpo e seus hábitos alimentares. 

“Me tornar musa fitness foi uma consequência do meu estilo de vida. Sempre tive a vida regrada. A marmita, que é tão comentada, não é sofrimento para mim porque se tornou algo natural na minha vida. Sou feliz assim”, diz.
Barbosa contou, ainda, que as diferenças acabam fazendo com que o casal aprenda um com o outro. “Eu sou muito racional, mas com ele aprendi que é importante ouvir o coração e demonstrar o quanto se ama.”