Globo confirma estreia da novela ‘Pantanal’ para 14 de março

A trama começou a ganhar atenção mesmo antes da escolha do elenco, com diversas atrizes demonstrando interesse no papel principal de Juma Marruá e uma grande especulação nas redes sobre quem seria escolhida.


Por Folhapress Publicado 07/01/2022
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Reprodução: Tv Globo

A Globo confirmou a estreia em 14 de março do remake de “Pantanal”, novela original escrita por Benedito Ruy Barbosa e exibida pela Rede Manchete, em 1990. O folhetim substituirá “Um Lugar ao Sol” na faixa das 21h.


A trama começou a ganhar atenção mesmo antes da escolha do elenco, com diversas atrizes demonstrando interesse no papel principal de Juma Marruá e uma grande especulação nas redes sobre quem seria escolhida. Mas a escolhida para o papel foi a atriz Alanis Guillen, 23, que foi aprovada pela atriz Cristiana Oliveira, que interpretou a personagem na versão original.


A atriz diz que mandou uma mensagem para Alanis quando soube da sua escolha para a versão que está sendo produzida pela Globo e deve se encontrar em breve com “sua sucessora” para almoçar e conversar sobre o papel. “Eu tenho a intuição de que ela vai representar muito bem [a Juma], e estarei disponível sempre que ela precisar”, diz a veterana.


Em entrevista em dezembro ao programa Conversa com Bial, cantor e ator Almir Sater, que interpretou o personagem Trindade na primeira versão da novela, disse a produção da Globo será ambientada na mesma fazenda que serviu de cenário para a casa de José Leôncio (Cláudio Marzo) na Manchete, só que agora, em uma extensão maior.


Sater não só voltará a “Pantanal”, o remake em produção pela Globo, como também vem abrigando em sua fazenda na região de Aquidauana (MS) a equipe e o elenco da emissora para as gravações da nova versão. O músico estará em cena dessa vez, acompanhando o filho, Gabriel, que viverá Trindade, personagem que projetou o pai para a fama nacional na primeira versão da novela.


Ele revelou que vem colaborando com a trilha incidental do folhetim, introduzindo ritmos e sons propícios do Pantanal no repertório. Sater disse ainda que após “Ana Raio e Zé Trovão” quis dar um tempo à carreira de ator quando percebeu que sua espontaneidade havia se esgotado e que a música estava quase ficando em segundo plano.