Carla Diaz aparece em imagens da continuação de filme sobre Suzane von Richthofen

A atriz já havia interpretado a jovem, condenada pelo assassinato dos próprios pais, nos filmes "A Menina que Matou os Pais" e "O Menino que Matou meus Pais".


Por Folhapress Publicado 12/09/2022
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Reprodução: Divulgação

Carla Diaz, 31, vai voltar ao papel de Suzane von Richthofen, 38, no filme “A Menina que Matou os Pais – A Confissão”. As primeiras imagens do longa foram divulgadas nesta segunda-feira (12), junto com o anúncio do encerramento das gravações.


A atriz já havia interpretado a jovem, condenada pelo assassinato dos próprios pais, nos filmes “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou meus Pais”. Ambos foram lançados em 2021 e mostravam os dias que precederam e sucederam o crime, que chocou o país em 2002.


O novo filme é uma continuação dos fatos narrados anteriormente. Segundo a Galeria Distribuidora e a Santa Rita Filmes, a história começa no mesmo ponto em que os filmes anteriores terminaram e vai narrar os bastidores da investigação sobre o caso.


“Confissão é um filme direto e cru, um thriller psicológico que você já sabe como acaba, mas não imagina como tudo aconteceu”, adianta o diretor Mauricio Eça. “Se passa durante 8 dias muito intensos onde as verdades de cada personagem vão vindo à tona.”


Além de Carla Diaz, Leonardo Bittencourt e Allan Souza Lima voltam aos papéis de Daniel e Cristian Cravinhos, respectivamente. O primeiro era o namorado de Suzane, enquanto o segundo era seu cunhado. Os dois também foram condenados pelo crime.


Marcelo Braga, que assina a produção executiva do longa, adianta algumas das cenas que poderão ser vistas. “Nós teremos cenas icônicas como o enterro e a condenação, além disso recriamos um DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa) com extrema atenção aos detalhes para transportar o público aos momentos cruciais dessa história”, afirma.


Os dois primeiros filmes ficaram entre os mais assistidos do streaming e entre os que mais geraram buscas no Google em 2021. “Os filmes já lançados são um marco para a nossa história e também para o mercado audiovisual brasileiro e há ainda muita coisa a ser desvendada nesse caso”, diz o coprodutor Gabriel Gurman.


“Isso vai ao encontro dos pedidos do público por uma continuação”, avalia. “As pessoas seguem curiosas sobre os bastidores desse caso que é ao mesmo tempo tão popular e tão incógnito. Garanto que todos irão se surpreender com o valor de produção e entrega do elenco neste filme, está impressionante.”