Luiz Schiavon, fundador e tecladista da banda RPM, morre aos 64 anos

Schiavon teve complicações durante uma cirurgia no Hospital São Luiz, em Osasco, e não resistiu. Antes de voltar ao hospital, ele já havia passado um período de 18 meses internado


Por Folhapress Publicado 15/06/2023
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Luiz Schiavon, fundador e tecladista da banda RPM, morre aos 64 anos
Luiz Schiavon, da banda RPM – Foto: Leo Acevedo/Divulgação

Luiz Schiavon, tecladista e fundador da banda RPM, morreu na madrugada desta quinta-feira (15), aos 64 anos, informou a família do músico nas redes sociais. Ele tratava uma doença autoimune há quatro anos.


Schiavon, no entanto, teve complicações durante uma cirurgia no Hospital São Luiz, em Osasco, e não resistiu. Antes de voltar ao hospital, ele já havia passado um período de 18 meses internado.

LUIS SCHIAVON, DA BANDA RPM, MORRE AOS 64 ANOS


“Luiz era, na sua figura pública, maestro, compositor, fundador e tecladista do RPM. Mas, acima de tudo isso, um bom filho, sobrinho, marido, pai e amigo”, diz a mensagem da família. A cerimônia de despedida será exclusiva para seu círculo íntimo.


“Esperamos que lembrem-se dele com a maestria e a energia da sua música, um legado que ele nos deixou de presente e que continuará vivo em nossos corações. Despeçam-se, ouvindo seus acordes, fazendo homenagens nas redes sociais, revistas e jornais. Ou simplesmente lembrando dele com carinho, o mesmo carinho que ele sempre teve com todos aqueles que conviveram com ele.

TRAJETÓRIA


O RPM surgiu em 1983, com Paulo Ricardo, no vocais e baixo, Fernando Deluqui, na guitarra, e Luiz Schiavon nos teclados. A banda, que passaria por diferentes fases e novos integrantes, marcou o rock nacional com sucessos como “Olhar 43”, “A Cruz e A Espada”. E a música que batiza o conjunto, “Revoluções por Minuto” também nome do primeiro álbum, de 1985.


O perfil da banda no Instagram também publicou uma homenagem a Luiz Schiavon. “Luiz era, na sua figura pública, maestro, compositor, fundador e tecladista do RPM. Mas acima de tudo isso, um bom filho, sobrinho, marido, pai e amigo”, diz o texto.

“Esperamos que lembrem-se dele com a maestria e a energia da sua música. Um legado que ele nos deixou de presente e que, portanto, continuará vivo em nossos corações.”