Veterinária diz que Marina Ruy Barbosa não pediu para adotar gato de ‘O Sétimo Guardião


Por Folhapress Publicado 14/05/2019
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Marina Ruy Barbosa, 23, não ficará com um dos gatos que vivem León na novela das nove da Globo, “O Sétimo Guardião”.

O autor da trama, Aguinaldo Silva, havia feito uma brincadeira em seu Twitter insinuando que a atriz adotaria o felino Lucky, mas segundo a veterinária que cuida do animal foi apenas uma brincadeira.
 
“Às vezes, é apenas uma piada dele [Aguinaldo]. […] Ninguém nunca chegou para mim e disse que o gato ficaria com Marina”, disse Patricia Rober em entrevista à reporagem. “Nem ela pediu para ficar com o gato. Nunca se levantou essa hipótese.”

Rober disse ainda que a foto divulgada, em que Marina aparece com o gato, foi tirada por ela mesma com o intuito de ser uma lembrança dos bastidores da novela. “Pedi a foto para guardar”, afirma Rober. A atriz publicou a foto, que foi replicada por Aguinaldo com a brincadeira. 
“Quem falou que a Luz terminou a novela sozinha? Foi a Marina quem ganhou o grande prêmio: levou o Lucky para casa! Lucky, se vocês não sabem, é o nome artístico do ator que fez o León… e este, sim, é um verdadeiro gato”, diz a legenda.

Segundo ela, o ideal seria realmente não separar o gato Lucky dos demais que aparecem na novela -quatro gatos (Lucky, Pépe, Nix e Peg) participaram de um revezamento de cenas para a trama. Todos eles vivem juntos e com a veterinária, em sua casa.

Da raça Bombay, que chegam a custar US$ 700 (R$ 2.700) no exterior, eles foram escolhidos por serem ágeis, espertos e, principalmente, por terem o pelo curto, uma das características necessárias para a aplicação dos efeitos especiais. 

“Pensando nos animais, e não nos humanos, separar eles não é o ideal. Não é porque eles gravam que não têm sentimentos. É igual a um gatinho de casa”, diz.

Rober acrescentou que Marina não foi a única a se apegar aos felinos. Ela diz que “no começo das gravações achávamos que precisaríamos de 50 gatos, porque todos queriam um, mas sempre levei na brincadeira”.
“No começo é sempre assim, todo mundo fala que quer. Depois vai se acostumando. Mas até o pessoal da figuração me perguntava”, disse.
Procurada, a Globo não se manifestou até a publicação deste texto.