Marina Ruy Barbosa diz que marido não é machista e faz tarefas domésticas melhor que ela

Ele é melhor do que eu. Eu sou muito desorganizada e ele é super organizado.


Por Folhapress Publicado 07/06/2019
Ouvir: 00:00
Reprodução (Divulgação)

Casada há um ano e meio, Marina Ruy Barbosa, 23, revelou não ser ainda uma expert nas tarefas domésticas. Mas isto não é problema, já que o marido, Xande Negrão, 33, não deixa a desejar. Segundo ela, o piloto tem intimidade com a rotina doméstica e toma conta de tudo.

“Ele é melhor do que eu. Eu sou muito desorganizada e ele é super organizado. Ele é um pouco mais velho do que eu e já morou sozinho, e eu acabei saindo de casa para casar, então estou aprendendo tudo agora, na prática”, justifica a atriz, em entrevista à Folha de S.Paulo no lançamento da campanha Dia dos Namorados da Valisére, marca de lingerie da qual é embaixadora.

“Ainda estou aprendendo a lidar com as responsabilidades da casa, a ter que me preocupar com a roupa suja, com a louça, com a comida, com a dispensa. Ele sabe se virar muito melhor do que eu na cozinha, por exemplo. A gente vai crescendo juntos, é gostoso”, conta.

Com sorrisos ao falar do marido, a atriz contou que está preparando algo especial para surpreendê-lo no dia dos namorados, próximo dia 12 de junho. Também segundo ela, o piloto não tem comportamento machista nem ciumento.

“A gente vive numa sociedade mega machista, ele poderia ter atitudes machistas comigo em determinadas situações, ou até reclamar de eu estar fotografando de lingerie, mas ele entende, ele sabe que é meu trabalho, que eu gosto de ser independente e conquistar as coisas com meu esforço. Ele me admira e me incentiva”, completa.

VIDA REAL

De férias após o fim da novela “O Sétimo Guardião”, Marina está aproveitando o tempo de folga para descansar e “viver a vida real”.
“Só de estar sem maquiagem, pegando um sol na praia sem me preocupar com nada… Isso é muito importante, é a essência da vida real”, diz.

Por ter iniciado na televisão ainda muito jovem, a atriz conta que foi difícil se blindar contra as críticas constantes e tentar se manter fiel à sua personalidade. Ela afirma que hoje se dedica a uma busca pela própria identidade.

“Crescer diante das câmeras é difícil porque você sabe que está sendo analisado. Tudo o que você fala pode tomar uma proporção. E às vezes por receio ou insegurança, você acaba não mostrando quem você é. Eu tenho trabalhado a minha autoconfiança. É muito fácil perder a essência nesse mundo de ego e vaidade”, desabafa.

“É preciso estar com pessoas que te conheçam verdadeiramente, que te façam sentir bem, para que você esteja cada vez mais em contato com você mesma e não protegida, ou armada ou com algum tipo de máscara”, conclui.