Angelina Jolie é levada às pressas para bunker durante visita à Ucrânia
Jolie está no país em missão humanitária promovida pelo ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados) e pela ONU (Organização das Nações Unidas).
A atriz Angelina Jolie, 46, está visitando a Ucrânia e precisou ser leva às pressas para se abrigar em um bunker no país. Um vídeo divulgado pela imprensa do país do Leste Europeu mostrou a artista, acompanhada por sua equipe, sendo levada rapidamente para um abrigo enquanto um alarme soa na cidade de Lviv.
A região já sofreu diversos bombardeios das tropas russas, desde que a guerra começou –há cerca de dois meses. Jolie está no país em missão humanitária promovida pelo ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados) e pela ONU (Organização das Nações Unidas).
No registro é possível ouvir um integrante da equipe dizendo “por favor, não filme mais”. Durante a caminhada até o bunker, a atriz ainda chegou a cumprimentar um fã que se aproximou com o celular.
Neste domingo (1º) ela esteve em uma estação de trem de Lviv, onde conheceu ucranianos deslocados.
Além disso, Jolie conheceu voluntários que contaram que cada um dos psiquiatras de plantão fala com cerca de 15 pessoas por dia. Muitos dos que estão no local são crianças com idades entre 2 e 10 anos.
“Elas devem estar em choque. Eu sei como o trauma afeta as crianças e sei como é importante ter alguém mostrando o quanto elas importam, o quanto suas vozes importam”, afirmou.
Recentemente, ela publicou um vídeo em seu Instagram afirmando estar na cidade de Aden, no Iêmen, para ajudar famílias e refugiados da ONU. “Enquanto continuamos a assistir aos horrores que se desenrolam na Ucrânia e pedimos o fim imediato do conflito e o acesso humanitário, estou aqui no Iêmen para apoiar as pessoas que também precisam desesperadamente de paz”, escreveu.
“A situação aqui é uma das piores crises humanitárias do mundo, com um civil morto ou ferido a cada hora em 2022. Uma economia devastada pela guerra e mais de 20 milhões de ieminis dependendo da assistência humanitária para sobreviver”, acrescentou, na época.