Palmirinha deixa UTI e já pede para passar batom
A notícia foi divulgada pela neta dela, a também culinarista Adriana Paula Rosa
A culinarista e apresentadora Palmirinha Onofre, 89 , deixou a UTI do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. A notícia foi divulgada pela neta dela, a também culinarista Adriana Paula Rosa.
“Oi a todos os netinhos da Vovó Palmirinha. Como prometido, vim, com muita alegria, dizer que nossa amada vovozinha deixou a UTI hoje. Ela está bem, já pediu para passar perfume, arrumar o cabelo, passar batom. Em poucos dias já estará em casa, se Deus quiser. Agradeço a todos que deixaram uma mensagem de carinho, a todas as orações e pensamentos positivos”, disse ela no Instagram.
Em 2 de dezembro ela foi internada após passar mal na terça (1º). Segundo a sua assessoria de imprensa, os primeiros exames identificaram baixa de sódio no sangue. Por precaução, ela foi encaminhada à UTI do Hospital Oswaldo Cruz para que seja feita a reposição de sódio.
A família resolveu levar Palmirinha ao pronto-socorro após ela ter uma crise de vômito. Boletim médico divulgado na ocasião informava que a apresentadora tratava quadro de distúrbio metabólico e que seu quadro era estável. Não há previsão de alta.
No final de outubro, a apresentadora havia sido internada para tratar uma infecção urinária.
CARREIRA
Palmirinha tem uma carreira de sucesso. Em recente entrevista ao F5, da Folha de S.Paulo, ela contou que aprendeu as receitas sozinha, sem faculdade nem aulas.
Chegar ao patamar que atingiu e ainda ser lembrada para programas de TV, para ela, é uma felicidade. “Fui aprendendo com a vida. Fui banqueteira com orgulho. E agora ainda me vejo no ar.”
Não são só as “amiguinhas” mais experientes de Palmirinha que são fãs da culinarista. Muitas pessoas mais jovens gostam dela e do trabalho que ela faz, segundo conta a cozinheira. Ao longo dos anos, ela foi se tornando uma espécie de febre nas redes sociais e entre público de várias idades por conta de seu carisma e simpatia.
“Eu tenho muitos fãs jovens que largam tudo o que estão fazendo para vir falar comigo. Se estão comendo e me olham, limpam a boca e vão me abraçar”, comenta. “Lá no meu café também, quando falam meu nome entra todo mundo. Pode até acontecer de ter um tumulto, e só vou com segurança, pois gosto de atender a todos”, diz Palmirinha, ao fazer referência a um de seus estabelecimentos comerciais.